28 de set. de 2008

No momento reflito por quais caminhos seguir. Pregada àquele limite que não conheço bem, em algum lugar entre o nada e a existência que persiste.
Indesculpável indiferença tão dolorosa e por vezes consoladora, que eleva por um momento a voz de um desespero sublime.
Os elos que ligam-se e separam-se na grande viagem pelo mundo das paixões, saúdam suas diversidades como uma bênção. A maravilhosa complexidade humana estava relegada a um estereótipo, sem alimentar qualquer expectativa.
Resulta num panorama amplo sobre os momentos mais dramáticos do conflito verdadeiramente autoral.
A vida insistia em novas lições da mundanidade geral. Duro destino que partilham os que amam.

Um comentário:

Anônimo disse...

kelinha, kelinha, vejo em ti um imenso talento minha amiga.....tocante, bela, magnifica, sua poesia....