16 de jun. de 2006

Sonhos que são

Dispa-se dos pudores,
Das trilhas sinuosas que desvias.
Caminhas em teu próprio labirinto,
perdida, como todos... caminhas.
Sobrevive ao tempo que te devora.
Embriaga-te sem cessar,
De vinho, de poesia ou de virtude.
Para alguns, apenas as loucuras,
Na terra e nos lábios do homem.

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