13 de nov. de 2008

...

Dadas acomodações adequadas e
arquétipos impostos,
este perene devaneio
errante, ulula.
Ofegante e visceral, o pensamento-matéria
nunca se perdeu no emaranhado.
Enuncia cada verso em
aparições midiáticas -
mera decadência dissonante.
Às favas com as armadilhas da incompreensão que nos espreitam.
Berlotas por trás dos elos que nos unem,
cérebro nosso de cada dia,
essas conexões evidenciam.
Fumá-los todos ia.

3 comentários:

Anônimo disse...

Incrivel coincid~encia, escrevi meu texto, postei e fui ler o seu rsrs, acabamos falando um pouco de devaneioshempisticos rsrs.Muito legal,coincidência né?(Será:P)rs.

Anônimo disse...

"Cérebro nosso de cada dia" é uma boa frase!!
Te convido a conhecer este blog e site: www.larissapoeta.com/blog
www.larissapoeta.com
Beijos :***

Anônimo disse...

Oi, Kelen

Acreditei, rendido ao bom senso, que voce deixou um convite no blog da Márcia Tiburi para todos...
Bom, espero ser aceito, esforçar-me-ei, rss, para não ser pedante, nem tampouco 'rarefeito'. Em questão de chás, gosto de hortelã, é tão verde. Com muita sinceridade, abandonei os cafés fortes. E com pouca sinceridade, rss, não me acostumo com metaforas.
Uhm, sinto uma vastidão de assuntos, como as Gerais, para correr, pular, cair, rolar na relva, subir em árvores, banhar nas infinitas cachoeiras, ser inexcrutavelmente atropelado pelo trem azul, ah, etc.
Nossa, muito bom o chá.
Sou de Sampa, mas não de pança, ok?. Um abraço na comuna.
Kelen, é um prazer, dá um sinal, e um forte abraço.