1 de mai. de 2007

Palavras nuas
cravadas ao chão.
Surdas, colam teu peito ao vento
e voam, discretas e tristes.
Poesia crua, lasciva
existe métrica?
Prefiro a porra metafórica da realidade.
Desnuda (mente)
Mas nada tao assim
afeita às implicações (não às explicações),
Minha excelencia ironica que perdoe(a mim).

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