17 de fev. de 2007

Luara

Uma beleza não impregnada de perfumes,
nem de odores artificiais.
Ninguém será tão delirante
para dizer o contrário.
És como a bela borboleta
quando vai balançando ao ar
e ao oceano se larga.
Salve, bela Lua
Para a terra do encantamento eterno.
Seu olhar, a luz destas pupilas raras.
Você é tudo o que já existiu
tudo o que é e tudo o que será.

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