7 de nov. de 2006

O traço se faz rastro.
Exausto,
Não ouso compreender.
Assobia, ou finge rir,
Debaixo do chicote de quem bate.
Medir-lhe a queda,
Um pálido sopro de morte.
Entre os desesperados,
Tu não extingues a alma.
Daqui estou vendo:
Flores frescas e ervas em teus cabelos.
Enquanto o tronco arde,
A roda gira, o poder queima.
O sol vive novamente.

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