5 de out. de 2008

Livre

Trago um alvoroço de amor dentro do peito.
Meu corpo se enche de mundo, quando estás dentro de
mim. Por você desnudaria minha alma.
Alma que arrasta a minha comitiva, pouco mais que
nada, no desconcerto imperativo da dúvida.
Caminhante, sinto o chamado do mar que existia dentro
de mim como saudade.
O corpo denso da essência era o suficiente para uma
absurda felicidade.

2 comentários:

Anônimo disse...

Seu poema é fragmentado, tripartindo a alma, o mundo, o mar para construir o amor que é e não é ao mesmo tempo. Somos nós, seres partidos da contemporaneidade.

Anônimo disse...

Oi boniteza poética
Passei na tua pagina no Recanto das Letras, mas pra deixar o recado bem dado passo por aqui tb.
Ah como eu queria ser Gustavo... possuir tua alma e receber de ti escritos como este, belos, transparentes, lisérgicos. Ah como deve ser bom ser Gustavo, deitar no teu colo, entrar no teu corpo e no teu mundo e alvoraçar de amores seu peito. Ah como eu queria ser Gustavo...