5 de out. de 2008

Advento

No ensejo eu o vejo poesia.
Solenidade de um desejo intenso,
feito ordinário à mesa posta.
Uma avaria que instiga e repele a sua busca egocêntrica.
Deixo-me contaminar pelos entediantes impasses
sobre estreita ponte.
Impacto profundo no tempo de menos, como eu nunca veria.
Mudam os amores em nós, desertos da ambiguidade safada.
Isso era quase um orgasmo

2 comentários:

valéria tarelho disse...

oi, kelen!

graças a contatos como o seu que fiquei sabendo da matéria na Bravo!
valeu, querida!

estou assinando tuas postagens para te acompanhar de perto ;)

beijo, poesia sempre!

val

Anônimo disse...

Olá Kelen. Quem escreve é o Lucas do Poetas de Agosto. Grato pela visita.
Poesia é realmente um emaranhado de palavras, e o poeta uma aranha tecedora cheia de pernas-tentáculos. Muito bacana seu espaço. Quando aportar aqui em BH faça uma visita ao Agosto Butiquim. Abraço.
Lucas