A par das correntes de sofrimentos indizíveis,
desenha todo o processo em linguagens estáticas.
Desprende da mesmice cotidiana:
querer os meus quereres,
devorar as estradas,
di vagar.
Avançando de mansinho, invadindo até, quando menos perceber, chegar do outro lado dele...
do caminho e do descaminho.
Ele seduz e me faz esquecer o sol.
Estou à margem de uma fronteira subjetiva,
da descoloração pessoal.
No nada contido.
4 comentários:
Noh, adorei!
Muito melhor do que eu esperava =D
Eh que a gte tem medo de quando a pessoa diz que soh gosta de escrever kkkk.
Mas, parabens =DDDDDD
'Que belo, Kelinha!
LOUCURA ESSE AMOR!
Rapaaaazzz, comentar o q, tah na hora de um pocket book naquelas prateleirazinhas giratórias na siciliano rs. E com dia de autógrafos, com direito a petiscos e bebes, vamu comê água rapaziaaaaaadaa...Viva a Poesia!! Viva ao Amor!!! Esse quem nos arranca tantas coisas, para então se instalar febril e indescritivelmente voraz, vampirizando meu sangue, imortalizando meus surtos, humanizando minha natureza.Para todo o sempre...
e como diz um muy amigo:
e viva os peitos!!!!
viva viva
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