Escrevo, na imensa falta que me faz, o deleite que a vida traz
De belo, ainda guardo as imagens aqui dentro
Nao mais tristes, piegas.
Melancolicas, talvez,
mas sempre desejosas.
Nao temo mais a cela que ha tempos deixei
Me apraz o vento no rosto
os pes no chao,
Sentimentos que afloram para dar algum sentido
A essa coisa que é a vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário